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Pavilhão do Brasil / EXPO SEVILHA

(Menção Honrosa / Concurso Público Nacional / IAB.DN -Honorable mention / National Achitectural contest / IAB-DN)



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Um edifício palco. O primeiro cenário é um espaço-praça (protegido da insolação desfavorável) que se abre generosamente para o calçadão do "Camino de los descubrimientos" e dele quer participar. Neste ambiente, incluem-se referências imediatas ao cotidiano brasileiro.O "coreto" (em ferro trabalhado), o espelho d' água com chafariz, o piso em paralelepípedos, o restaurante típico, passistas de samba e bandas de músicas etc. são contrapontos à presença da arrojada trama estrutural em aço-inox que sustenta parte dos pavimentos superiores.Este sincretismo (cosmopolita/ provinciano, artesanal/tecnológico) marca da cultura brasileira, é também extendido à concepção volumétrica e construtiva do edifício como um todo. A coexistência de setores entramado-metálico/ setores estrutura-convencional de concreto, reforça esta conexão simbólica. Uma inflexão na esquina norte do edifício, facilita a integração com o Pavilhão vizinho de Portugal.O Pavilhão-Feira é transitório, o edifício permanente. A opção foi adotar alturas padronizadas de 6m para o pavimento térreo e dois pavimentos superiores. Esta altura é compatível com todas as montagens temporárias demandadas pelo programa funcional, racionalizando e flexibilizando a futura reciclagem pretendida, possibilitando futuros mezaninos etc.

In this building, the first setting is a local promenade (protected from the summer afternoon solar heating) that generously opens itself to the "Camino de los Descubrimientos" promenade, and wants to be part of it. In this area, immediate references from Brazilian everyday life can be found.The bandstand (in ironwork), the water pond with the fountainhead, are counterpoints to the fearless presence of the spatial stainless steel structural grid that supports part of the functional floors above. This kind of syncretism (cosmopolitan/provincial, technological/craft) typical of the Brazilian culture is extended to the constructive volumetric conception of the building as a whole. The coexistence of sectors in metallic weave, with sectors in conventional exposed concrete structures, reinforces this symbolical connection. An inflection at the Northern corner of the building makes the integration with the neighboring Portuguese Pavilion easier.The Fair-Pavilion is temporary, the building is permanent. The option was to adopt floor-heights of 6.0m for the ground level plaza and for the prismatic stainless steel box above. This height pattern is compatible with all the temporary assemblages demanded by the functional program and allows the so wanted future functional retrofit.

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